NFL Power Ranking The Playoffs 2023: Semana 2

A semana 2 da temporada regular ajudou a dar mais parâmetros sobre o que esperar das franquias da NFL para 2023. Mais uma vez, tivemos grandes jogos, mas algumas lesões já devem afetar seus times nas suas pretensões, assim como no Power Ranking do The Playoffs.

Hoje trazemos o nosso segundo PR da temporada com algumas mudanças entre os líderes e com a parte de baixo tendo um desenho mais claro de quem não deve competir neste ano. Lembrando que não consideramos somente confrontos diretos da semana para ranquearmos os times, mas diversos critérios, como contusões, ausências, adversários, perspectivas, entre outros. Ou seja, não é porque time A ganhou de time B que, necessariamente, o time A é melhor que o time B na nossa análise mais ampla feita aqui neste ranking.

Nossa classificação pós-semana 2 apresenta um top 3 com franquias da NFC, com o topo do ranking ainda sendo ocupado pelo San Francisco 49ers. O nosso líder teve mais uma vitória na temporada, mas com mais dificuldade do que o esperado contra o Los Angeles Rams, que já foi pedra no sapato em outro rival de divisão.

O novo segundo colocado conseguiu mostrar mais uma vez uma grande força defensiva e mais do seu ataque do que na semana 1. Com isso, o Dallas Cowboys começa a ganhar muito mais moral para a disputa pelo topo. Já o Philadelphia Eagles teve dificuldades em certos momentos do jogo, mas conseguiu bater um time forte dentro da Conferência Nacional. Contudo, não foi o suficiente para se manter na segunda colocação do NFL Power Ranking e caiu para terceiro, fechando o pódio.

Os destaques negativos ficaram por conta de Los Angeles Chargers e Minnesota Vikings. As duas equipes, mais uma vez, tiveram atuações muito abaixo do esperado, o que os colocam em posição complicada, tendo duas derrotas em duas semanas. O bottom 3 do nosso NFL Power Ranking conta com o Chicago Bears fazendo companhia para o Houston Texans e Arizona Cardinals.

E antes de começar, entenda como funciona a fórmula do nosso Power Ranking.

(Foto: Reprodução X/Around The NFL)

COMO FUNCIONA

A posição de cada time no Power Ranking do The Playoffs conta com André Amaral, Fabio Garcia, Fernando Ferreira, José Ferraz, Lucas Oliveira, Luis Felipe Saccini e Ricardo Pilat. Os sete deram notas de 5 a 10 para as equipes, levando em conta a força dos elencos em geral e a perspectiva delas neste momento. A partir da média, listamos as franquias neste ranking de 1 a 32.

POWER RANKING THE PLAYOFFS – NFL 2023 – SEMANA 2

#1 San Francisco 49ers (posição anterior: #1)

Vencer os Rams foi uma vitória decisiva em vários aspectos, mesmo que algumas jogadas pudessem ter proporcionado uma vitória com uma diferença maior. Não estou preocupado com o ataque. A secundária é pouco diferente, mas nada preocupante (ainda). O time pode não ter dado um show como fez com os Steelers na semana 1, mas venceu com determinação, mantendo os comandados de Kyle Shanahan em primeiro lugar.

Campanha: 2-0

#2 Dallas Cowboys (posição anterior: #5)

Os Cowboys têm sua melhor pontuação em dois jogos desde a sua fusão, em 1970 (impressionantes +60 pontos), sendo um começo ainda melhor do que nas temporadas do Super Bowl de 1971 e 1995. Defensivamente, eles são um absurdo ao forçar sete turnovers e sem permitir apenas um touchdown em dois jogos. O ataque claramente pode fazer mais, convertendo apenas metade de suas posses na red zone em TDs. Mesmo assim, o equilíbrio tem sido bom e a fisicalidade do time, como um todo, tem sido excelente. Dallas tem mostrado muita eficiência e vem calando quem duvidava da franquia.

Campanha: 2-0

#3 Philadelphia Eagles (posição anterior: #2)

Mesmo que os Eagles não tenham atingido a totalidade do seu ritmo ofensivo, o jogo de estreia de D’Andre Swift na vitória por 34 a 28 sobre os Vikings mostrou certa força, apesar dos erros em certas chamadas. O que me chamou a atenção foi que a linha ofensiva, uma das melhores da liga, parecia fora de sincronia na proteção contra o passe, mas que deve ser ajustada para a próxima partida. Contudo, a secundária está sobrecarregada e precisará de cada minuto extra de descanso antes do jogo da próxima segunda-feira (25) contra os Buccaneers, que seguem invictos.

Campanha: 2-0

#4 Miami Dolphins (posição anterior: #3)

Os Dolphins estão com duas vitórias em partidas difíceis e vêm mostrando certa força, principalmente contra as adversidades. A interceptação no quarto período contra os Patriots foi lamentável, mas Tua Tagovailoa fez mais um bom jogo. Ele sabia que teria que ser paciente e escolher outras opções no ataque, conseguindo boas conexões, além da unidade conseguir bons avanços com Raheem Mostert e Jaylen Waddle. Mike McDaniel planejou mais um bom jogo, assim como Vic Fangio do lado defensivo. Por isso, Miami mais uma vez impressionou contra um adversário da conferência e divisional.

Campanha: 2-0

#5 Kansas City Chiefs (posição anterior: #4)

Finalmente os Chiefs tiveram Travis Kelce e Chris Jones de volta e já gerando impacto no time. Cada um deixou sua marca na vitória contra o Jacksonville Jaguars com Kelce marcando um touchdown e Jones fazendo várias jogadas importantes: um sack em uma quarta descida, outro meio sack e um passe desviado, além de múltiplas pressões contra o calouro dos Jaguars Anton Harrison. Ter esses dois jogando permitiu que Patrick Mahomes tivesse um jogo ok, mas que foi suficiente para garantir o primeiro triunfo do time no ano contra o adversário direto da AFC.

Campanha: 1-1

#6 Baltimore Ravens (posição anterior: #8)

A defesa dos Ravens teve paradas importantes na semana 2 e o crédito extra vai para um grupo de cornerbacks que se saiu extremamente bem contra o talento do rival da AFC Norte. Foi realmente encorajador que o novo ataque tenha encontrado uma maneira de encerrar um grande jogo com força. A unidade de Todd Monken alimentou várias alvos, com nove jogadores recebendo três ou mais toques na bola. Fora isso, correr com a bola tão bem quanto os Ravens fizeram com que a ausência de J.K. Dobbins não fosse tão sentida e enviou uma mensagem clara ao resto da AFC: eles não vão parar de correr tão cedo.

Campanha: 2-0

#7 Buffalo Bills (posição anterior: #10)

A vitória sobre os Raiders foi exatamente o tipo de desempenho que os fãs do Bills queriam ver após o colapso na semana 1. Josh Allen fez uma partida muito melhor do que fez contra os Jets, evitando perder a bola e aproveitando os erros de Las Vegas, o que permitiu grandes momentos de improvisação. E mesmo com uma pressão inconsistente, a defesa esteve mais do que à altura do desafio. O que foi visto é mais parecido com o Buffalo Bills dos últimos anos.

Campanha: 1-1

#8 Detroit Lions (posição anterior: #6)

Depois de toda a alegria relacionada à semana 1 contra os Chiefs, os Lions receberam um balde de água fria na semana 2 e perderam para os Seahawks em um duelo que pode ser uma prévia antecipada dos playoffs com o rival vencendo o jogo na prorrogação com um TD no primeiro drive. Além disso, o time teve duas baixas importantes na sua defesa, principalmente com C.J. Gardner-Johnson, mas Dan Campbell veio com a narrativa de que a derrota foi boa para eles. A execução para a semana 3 tem que melhorar para o time seguir como favorito dentro da NFC Norte.

Campanha: 1-1

#9 Jacksonville Jaguars (posição anterior: #7)

É surpreendente que uma equipe com Trevor Lawrence, Calvin Ridley, Travis Etienne, Christian Kirk, Evan Engram e Zay Jones consiga converter apenas três de 12 em terceiras descidas em jogos consecutivos. Pode ser que a desculpa de que os Chiefs tinham Chris Jones no jogo foi o diferencial, mas isso não pode acontecer. Além disso, a OL precisa se recuperar nos próximos dois jogos ainda sem Cam Robinson. A ver como o time se porta na semana 3.

Campanha: 1-1

#10 Atlanta Falcons (posição anterior: #15)

São duas vitórias em casa para os Falcons e o time tem um QB que venceu quatro jogos consecutivos como titular. Ele lançou para sua primeira interceptação na carreira no último domingo, mas deveria ter sofrido mais duas. Mesmo assim, Desmond Ridder teve um jogo consistente e mostrou confiança. Ainda há espaço para crescer, mas Ridder fez suas melhores jogadas quando seu time mais precisava delas.

Campanha: 2-0

#11 Los Angeles Rams (posição anterior: #14)

Um dos times mais impressionantes da temporada até aqui. E o time mostra três coisas importantes: Sean McVay é um grande head coach; Matthew Stafford ainda é um grande QB; e o hype de Puka Nacua é real. O talento do jovem WR nunca esteve em questão, mas sim sua saúde. Quando Cooper Kupp voltar, ele pode ser ainda melhor. Os Rams estão longe de ser perfeitos, mas não podemos subestimar muitos dos aspectos deste elenco.

Campanha: 1-1

#12 Cincinnati Bengals (posição anterior: #9)

Você será lembrado várias vezes esta semana que os Bengals do ano passado também começaram em 0-2, e é justo olhar para isso. Porém, a lesão de Joe Burrow é um grande problema para o ataque e a defesa não conseguiu ser um grande diferencial contra os Ravens. O que o time irá fazer a partir da semana 3 pode ser determinante para o restante da temporada. Por isso, os Bengals precisam reagir o quanto antes.

Campanha: 0-2

#13 New Orleans Saints (posição anterior: #17)

Os Saints passaram os primeiros 118 minutos da temporada sem permitir um touchdown. Isso é uma prova do quão boa é a sua defesa, mas tem havido certos problemas no ataque que precisam de respostas. Dependendo da gravidade da lesão de Jamaal Williams, New Orleans pode ficar sem opções no seu jogo corrido e pode precisar de mais big plays com Chris Olave e Rashid Shaheed.

Campanha: 2-0

#14 Tampa Bay Buccaneers (posição anterior: #20)

Mike Evans ainda é um recebedor elite e Shaquil Barrett continua sendo um grande defensor. Enquanto isso, Baker Mayfield está lançando muito bem e conquistando jardas com as pernas. E isso tudo tem ajudado os Bucs muito até aqui. A forma como Mayfield está jogando me faz pensar que esta equipe deve competir na NFC Sul até o fim e pode dar trabalho aos seus adversários durante o ano.

Campanha: 2-0

#15 Seattle Seahawks (posição anterior: #21)

Os Seahawks não apenas evitaram um começo negativo, mas também fizeram um jogo bastante impressionante fora de casa contra os Lions, que vinham de sua maior vitória em anos. Este foi um triunfo gigante para Seattle. Eles merecem elogios por derrotar esse ataque sem Tariq Woollen. Devon Witherspoon teve algumas jogadas importantes (e alguns momentos difíceis) em sua estreia na NFL. Com essa atuação, a derrota da semana parece perdoada.

Campanha: 1-1

#16 Washington Commanders (posição anterior: #23)

Os Commanders estão 2-0 pela primeira vez em doze anos. Virar uma desvantagem de 18 pontos é um sinal bastante positivo. A vitória de domingo sobre o Denver foi muito mais impressionante do que a recuperação contra os Cardinals em casa na semana 1. Washington jogou melhor no segundo tempo dos jogos em um padrão que não sei se vai funcionar bem contra os Bills na semana 3. Mas gosto do que tenho visto do time até aqui.

Campanha: 2-0

#17 Pittsburgh Steelers (posição anterior: #24)

A defesa do Pittsburgh acabou de salvar o time – mais uma vez. Mas assistir o jogo aéreo me fez pensar se é tudo culpa de Kenny Pickett. Com certeza ele falhou em passes onde havia jogadas a serem feitas. Contudo, o touchdown para George Pickens é o motivo pelo qual não consigo descrer de Pickett completamente. Ele é competitivo, mas precisa de mais ajuda, principalmente na chamada das jogadas. Fora isso, os Steelers terão que encontrar uma maneira de mostrar um pouco mais do seu jogo corrido com Jaylen Warren e Najee Harris.

Campanha: 1-1

#18 Tennessee Titans (posição anterior: #25)

O que faltou em big plays na semana 1 os Titãs compensaram na dramática vitória na prorrogação contra os Chargers. Talvez esta vitória clássica de Mike Vrabel seja um sinal do que está por vir. Os Titans perdiam por 11 pontos contra os Chargers, mas conseguiram correr atrás do prejuízo. Se seguirem assim, podem ser um rival para os Jaguars na divisão.

Campanha: 1-1

#19 Los Angeles Chargers (posição anterior: #11)

Se você assistiu a alguma das duas derrotas dos Chargers, deve ter notado que elas realmente não foram resultado de um esforço insuficiente. É uma questão de erros de execução diretos. E, outra vez, quase sempre nos piores momentos possíveis. E embora o ataque não esteja comprometendo completamente, é a defesa que tem sido o maior problema. Pelo menos o pass rush acordou (cinco sacks em Tennessee), mas isso não compensa o fato dos Bolts terem sido bombardeados em passes em profundidade. Isso precisa mudar em um jogo decisivo como o da semana 3.

Campanha: 0-2

#20 Minnesota Vikings (posição anterior: #22)

Duas semanas após o início da temporada, este time apresenta falhas ofensivas, fica muito dependente de Justin Jefferson e não consegue ser bom por terra. Jordan Addison tem sido a válvula de escape, mas o time tem errado muito no ataque e seu jogo corrido não encaixa. Se os erros não forem corrigidos na semana 3, muita coisa pode seguir mal em Minnesota com o passar da temporada. O time precisa vencer e mostrar que pode evoluir.

Campanha: 0-2

#21 Green Bay Packers (posição anterior: #16)

Os Packers lideraram por 12 pontos faltando 12 minutos para o fim, mas não conseguiram finalizar o jogo. Havia muitas deficiências no time durante o jogo, mas Jordan Love liderou em quatro tentativas consecutivas de pontuação no segundo e terceiro quartos. Infelizmente, na hora de finalizar, o time não teve fôlego e parou em uma bela reação dos Falcons. Contudo, o começo de temporada mostra muito mais do que esperávamos deste time.

Campanha: 1-1

#22 Cleveland Browns (posição anterior: #12)

Você simplesmente não pode substituir Nick Chubb nos Browns, mesmo com a chegada de Kareem Hunt e Jerome Ford ter mostrado um verdadeiro coração depois da saída do running back titular do time. O que me preocupa é que a ausência de Chubb coloca mais holofotes em Deshaun Watson e na OL. Dois dos três turnovers de Watson viraram TDs, levando um ataque estagnado dos Steelers à vitória. Toda essa situação me dá arrepios neste momento em um time que parecia que viria bem. A defesa merece muito crédito, mas o ataque parece que vai ficar devendo.

Campanha: 1-1

#23 New England Patriots (posição anterior: #18)

Os Patriots estão 0-2 com duas derrotas em casa contra dois prováveis times de playoffs. Os Patriots recuperaram de grandes déficits apenas para sofrer derrotas apertadas, assim como na temporada passada (contra os Raiders na semana 15 e os Bengals na semana 16). Quero ver como o time vai reagir depois disso e como o ataque dará respostas com a sua defesa conseguindo se impor para ajudar o time.

Campanha: 0-2

#24 Las Vegas Raiders (posição anterior: #19)

Jimmy Garoppolo não esteve sob muita pressão no último domingo, mas quando esteve, coisas ruins aconteceram. Josh Jacobs, de alguma forma, correu para menos duas jardas, já que seis de suas nove tentativas de corrida foram para zero jardas ou menos. Essa não é uma estatística que eu esperava para esse ataque e por melhor que Davante Adams possa ser, o resto da unidade não produziu jogadas dignas o suficiente enquanto era um jogo parelho. Muitos erros ainda cometidos me deixam cabreiro com esse coaching staff.

Campanha: 1-1

#25 New York Jets (posição anterior: #13)

A derrota de domingo para os Cowboys foi uma indicação das claras limitações do ataque sem Aaron Rodgers mesmo com uma grande defesa. A linha ofensiva foi maltratada e o jogo corrido foi apagado. Zach Wilson acabou liderando os Jets nas corridas com 36 jardas. Garrett Wilson teve uma única grande jogada ofensiva, mas o resto foi frustrante de assistir. Se os Jets não conseguirem manter os jogos difíceis disputados, vencer sem Rodgers será uma tarefa árdua.

Campanha: 1-1

#26 Indianapolis Colts (posição anterior: #26)

Anthony Richardson não pareceu sofrer diante das defesas da NFL, pois fez alguns passes muito bons e tem sido perigoso como corredor, marcando três TDs e uma média de 5,8 jardas por corrida. Mas ele também deixou dois jogos consecutivos lesionado e isso liga um alerta. Na semana 1, ele saiu com uma lesão no joelho e, na semana 2, foi para o protocolo de concussão. Gardner Minshew fez o que um bom reserva deveria, ajudando a aumentar a liderança que recebeu em campo, mas ele não pode fazer isso sempre. Richardson precisa se proteger melhor e se ele conseguir reduzir as contusões, Indy pode dar trabalho em dado momento.

Campanha: 1-1

#27 New York Giants (posição anterior: #28)

Nos primeiros 90 minutos desta temporada, os Giants foram superados em 60 pontos pelos seus adversários, colocando-os em sério risco de ocupar a 32ª posição desta lista. Só que no segundo tempo do jogo contra os Cardinals, New York superou Arizona com uma bela reação e tendo uma das maiores vitórias de virada na história da franquia. Big Blue não superava um déficit de 21 pontos desde a década de 1940, mas a comemoração durou pouco com Saquon Barkley sofrendo uma lesão no tornozelo depois de impulsionar o ataque do time junto com Daniel Jones. Agora, resta saber como o time vai jogar sem ele.

Campanha: 1-1

#28 Denver Broncos (posição anterior: #27)

Denver é um dos dois times 0-2 que perderam as duas partidas em casa, junto com o New England Patriots. As derrotas dos Broncos foram por 1 e 2 pontos, por isso parece que falta alguma coisa nesse time. Os comentários pós-jogo de Sean Payton pareciam centrar-se em Russell Wilson e no ataque, mas a defesa deixou muito a desejar até aqui. Ninguém sabe onde isso vai dar, mas o caminho para os playoffs parece cada vez mais longo.

Campanha: 0-2

#29 Carolina Panthers (posição anterior: #30)

Quando os Panthers conseguiram envolver Jonathan Mingo no ataque e Bryce Young finalmente pareceu confortável contra o New Orleans Saints, já era tarde demais. O início de 0-2 não é chocante, mas deve ser decepcionante. Frank Reich disse que é preciso ter paciência. Nem tudo depende de Young, mas seus três turnovers em dois jogos poderiam ter sido evitados. Há uma base e a defesa voltou a jogar muito bem. Mesmo assim, a franquia de Carolina está um pouco presa até que o jogo aéreo comece a fluir.

Campanha: 0-2

#30 Houston Texans (posição anterior: #31)

É difícil não dar crédito a Houston por lutar contra os Colts com uma defesa que entrou no jogo sem ambos os safeties e OLs titulares. Provavelmente a parte mais brilhante da derrota por 31 a 20 foi o QB C.J. Stroud, que sofreu uma lesão no ombro direito. Ele superou um fumble para passar para 384 jardas e dois TDs, apesar de levar seis sacks e pelo menos nove hits. Os Texans precisam protegê-lo para o ataque fluir mais. Se isso acontecer, poderemos ver o time conseguir sua primeira vitória em breve.

Campanha: 0-2

#31 Chicago Bears (posição anterior: #29)

Agora são 12 derrotas consecutivas para os Bears e 16 derrotas em 19 jogos com Matt Eberflus e Justin Fields juntos. O head coach e o quarterback certamente não são os únicos problemas deste time – qualquer um que seja honesto deveria perceber isso. Os Bears esperavam ser melhores nesta temporada, mas ainda não há evidências claras disso. Eles permitiram o segundo maior número de pontos e estão péssimos em todas as métricas ofensivas. Parece o começo do fim para o técnico e o signal caller.

Campanha: 0-2

#32 Arizona Cardinals (posição anterior: #32)

Os Cardinals foram mais ofensivos no primeiro tempo contra os Giants do que nos quatro quartos na derrota da semana 1 para os Commanders. Essa foi a boa notícia para o time mesmo com a derrota. Contudo, apesar de vencer por 20 a 0 no intervalo do jogo, o time sofreu e entrou em colapso no segundo tempo. A defesa jogou mais após o intervalo porque o ataque ficou estagnado após um TD no terceiro quarto. Mesmo assim, o jogo corrido melhorou e Joshua Dobbs teve alguns momentos muito bons. Os Cardinals podem ser melhores do que eu imaginava em alguns aspectos, mas também perderam uma vantagem de três TDs nos 20 minutos finais, mostrando que não podemos esperar muito além disso.

Campanha: 0-2

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