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22 de março de 2024 - 19h03

Mock Draft NFL 2024 The Playoffs: versão Fernando Ferreira 1.0

Confira mais um exercício de projeção para as escolhas de primeira rodada do Draft da NFL 2024

INDIANAPOLIS, INDIANA - MARCH 2: Drake Maye #QB04 of North Carolina holds a football during the NFL Scouting Combine at Lucas Oil Stadium on March 2, 2024 in Indianapolis, IndianaA pouco mais de um mês do Draft da NFL de 2024, o The Playoffs traz mais uma versão do Mock Draft – agora com a free agency, Combine e Pro Days já finalizados, e o mercado relativamente mais estável.

Como sempre, vale ressaltar que o Mock Draft NFL é apenas um exercício de projeção, e o Draft é uma ciência inexata – até mesmo para os times. Claro, sempre haverá diferenças entre a percepção do público, analistas e das franquias em relação a certos jogadores.

Alguns boards são significativamente diferentes em relação ao “consenso”, o que explica as eventuais diferenças entre projeções e realidade.

Finalizada a introdução, vamos ao meu primeiro Mock de 2024.

(Foto: Reprodução Twitter/Around The NFL)

MOCK DRAFT NFL 2024 THE PLAYOFFS – VERSÃO FERNANDO 1.0


#1 – Chicago Bears (via Carolina Panthers): Caleb Williams (QB – USC)

Escolha mais certeira do Draft, Williams gera empolgação desde a breve temporada de freshman em Oklahoma. Apesar da facilidade para criar jogadas fora da estrutura do pocket, o QB de USC ainda precisa mostrar que pode funcionar no nível profissional. Liderança e maturidade fora de campo também são questões a serem respondidas. Os Bears esperam, enfim, encontrar o primeiro franchise quarterback da história da franquia.


#2 – Washington Commanders: Jayden Daniels (QB – LSU)

Depois de uma carreira inconsistente em Arizona State, Daniels se encontrou em LSU. Experiente e excelente como dual-threat, o QB dos Tigers disparou nos boards após conquistar o Heisman em 2023. Daniels tem potencial para se tornar o principal quarterback da classe, e teria a tarefa de se firmar como rosto dos Commanders.


#3 – New England Patriots: Drake Maye (QB – North Carolina)

Com o fim da breve “Era Mac Jones”, os Patriots esperam ter em Maye o “herdeiro” de Tom Brady. O potencial de Maye é enorme, com uma combinação excelente força no braço, capacidade atlética e excelente porte físico. Por outro lado, o QB de North Carolina ainda gera dúvidas em relação à tomada de decisões, em especial sob pressão.


#4 – Arizona Cardinals: Marvin Harrison Jr. (WR – Ohio State)

No cenário provável de uma corrida por QBs no topo do Draft, os Cardinals agradecem e selecionam o melhor jogador da classe. Com potencial para se tornar um generational talent, Harrison Jr. é parte da “realeza” do futebol americano. Wide receiver completo, o Harrison mais jovem chegará à NFL pronto para ser o wide receiver número 1 desde o primeiro snap da carreira.


#5 – Los Angeles Chargers: Malik Nabers (WR – LSU)

Não fosse a presença de Marvin Harrison Jr., Nabers seria, com sobras, o wide receiver número 1 da classe. Com um controle corporal invejável e velocidade para queimar defensores, o recebedor de LSU consegue ainda disputar recepções contestadas, mesmo tendo uma estatura ligeiramente abaixo da média para a posição. Após perderam Keenan Allen e Mike Williams na offseason, os Chargers imediatamente encontram uma reposição à altura.


#6 – TROCA!* – Minnesota Vikings (via New York Giants): J.J. McCarthy (QB – Michigan)

Caso Daniels e Maye (independente da ordem) sejam escolhidos no top 3, a conexão entre McCarthy e os Vikings torna-se óbvia. Minnesota acumulou capital para subir na ordem, e encontram nos Giants um bom parceiro para a troca. McCarthy é um game manager competente, e com habilidade para estender jogadas com as pernas. No entanto, o QB campeão nacional no college precisa melhorar nos passes em profundidade, e demonstrar capacidade para resolver jogos sozinho.

*As trocas são projeções feitas pelo autor.


#7 – Tennessee Titans: Joe Alt (OT – Notre Dame)

Donos da pior linha ofensiva de toda a NFL em 2023, os Titans precisarão, novamente, reformular o setor. Andre Dillard, que havia chegado para ser a solução, foi cortado após uma única temporada, abrindo espaço no lado esquerdo de Will Levis. Alt pode ser descrito como um jogador “criado em videogame”, com uma combinação ideal de altura e técnica. Aproveitando a chance de trabalhar com um dos melhores treinadores de linha ofensiva da liga, o left tackle de Notre Dame tem condições de se tornar um talento top 3 na classe. Um enorme upgrade para a péssima OL de Tennessee.


#8 – Atlanta Falcons: Dallas Turner (EDGE – Alabama)

Com a chegada de Raheem Morris, reforçar o pass rush se tornou uma necessidade imediata para os Falcons. Turner ajudaria a solucionar o problema. Perseguidor implacável no backfield, o edge de Alabama é um dos jogadores com maior capacidade atlética da classe. Podendo trabalhar com um HC experiente, Turner poderia se desenvolver facilmente em Atlanta.


#9 – Chicago Bears (via Carolina Panthers): Jared Verse (EDGE – Florida State)

Os Bears reforçaram o grupo de recebedores com a chegada de Keenan Allen, e, por isso, voltam a atenção ao lado defensivo. Verse chegaria como um titular plug-and-play. Rápido e extremamente inteligente, com facilidade para ler jogadas, o edge de Florida State possui, ainda, um motor que não apaga. Verse formaria uma dupla temível com Montez Sweat.


#10 – New York Jets: Olumuyiwa Fashanu (OT – Penn State)

Os Jets reforçaram dois pontos fracos da equipe com as chegadas de Morgan Moses, Tyron Smith e Mike Williams. Mas, mesmo com o reforço de Moses e Smith, o time precisa de uma solução de longo prazo na linha ofensiva. Fashanu ainda precisa de tempo para completar o desenvolvimento, mas possui um enorme potencial. Dominante no lado físico, o tackle de Penn State teria tempo para aprender antes de assumir a titularidade definitiva nos Jets.


#11 – TROCA!* New York Giants (via Minnesota Vikings): Rome Odunze (WR – Washington)

Depois de descerem na ordem, os Giants ainda saem com um ótimo jogador. Odunze é um X clássico, com uma ótima combinação de tamanho e agilidade. O wide receiver de Washington não tem problemas para dominar os adversários fisicamente, e vence recepções contestadas com facilidade. Caso atinja o potencial, Odunze, enfim, resolveria os problemas de recebedores na franquia de New York.

*As trocas são projeções feitas pelo autor.


#12 – Denver Broncos: Quinyon Mitchell (CB – Toledo)

Sem o mesmo capital do Minnesota Vikings para subir na ordem, os Broncos se mantêm na 13ª escolha e aproveitam para endereçar outra necessidade imediata no elenco – encontrar um cornerback para alinhar no lado oposto de Patrick Surtain – e Mitchell é capaz de cumprir a função. Após boas apresentações no Senior Bowl e no Combine, o ball-hawk de Toledo disparou nos boards. Mitchell tem facilidade na cobertura, acompanhando e dominando recebedores nas rotas. Inteligente e com grande capacidade de ler jogadas, o CB formaria uma ótima dupla com Surtain.


#13 – Las Vegas Raiders: Terrion Arnold (CB – Alabama)

Reforçar a secundária é sempre a ordem na AFC West. Com duas posições no grupo de cornerbacks já resolvidas, os Raiders precisam de um terceiro e último nome para a posição. Arnold é um cornerback versátil, capaz de atuar no lado externo ou no slot. Arnold joga com intensidade e não foge do contato, além de ser extremamente veloz e de ter facilidade na leitura das jogadas.


#14 – New Orleans Saints: Brian Thomas (WR – LSU)

Apesar da evolução de Rashid Shaheed, os Saints ainda precisam de um autêntico número 2 para Chris Olave. Thomas cumpriu a função em LSU. O wide receiver dos Tigers possui facilidade para criar separação em profundidade, e também para criar jardas após a recepção nos passes curtos, servindo como um bom complemento no grupo de recebedores de New Orleans.


#15 – Indianapolis Colts: Brock Bowers (TE – Georgia)

Os Colts têm um enorme ponto de interrogação na posição de tight end. Kylen Granson ganhou espaço em 2023, mas, realisticamente, não possui talento para ser um número 1 autêntico. Já Jelani Woods empolgou em 2022, mas as lesões recorrentes tornam o promissor TE de terceiro ano uma incógnita. Com Bowers ainda disponível, a escolha é extremamente óbvia. O astro de Georgia é um talento top 5 da classe, e o melhor tight end disponível no Draft em muito tempo. Com teto para ser até mesmo um generational talent, Bowers seria uma adição e tanto para o jovem ataque de Indianapolis.


#16 – Seattle Seahawks: Troy Fautanu (OT – Washington)

Os Seahawks precisam de reposições no interior da linha ofensiva. Embora tenha jogado como tackle no college, Fautanu é candidato a retornar ao interior da linha na NFL. O lineman dos Huskies domina adversários fisicamente, além de ser um dos jogadores mais experientes da classe – uma combinação interessante a essa altura. Há ainda o fator local e a familiaridade com o coordenador ofensivo Ryan Grubb, que exerceu o mesmo posto em Washington.


#17 – Jacksonville Jaguars: Nate Wiggins (CB – Clemson)

O elenco dos Jaguars ainda tem lacunas a serem preenchidas, e a posição de cornerback está na lista de prioridades. Mesmo com a chegada de Ronald Darby, Jacksonville precisa de uma solução definitiva na posição. Trent Baalke valoriza a capacidade atlética dos jogadores, como a escolha por Travon Walker mostrou em 2022. Apesar de não ser o DB com estilo de jogo mais físico da classe, Wiggins possui um bom porte e excelente capacidade atlética, com potencial para se tornar um autêntico CB número 1 dominante na NFL.


#18 – Cincinnati Bengals: Taliese Fuaga (OT – Oregon State)

Mesmo após investir pesado no setor ao longo das últimas temporadas, os Bengals continuam sofrendo com problemas na linha ofensiva. Com a saída de Jonah Williams, Fuaga seria um substituto natural. Excelente na proteção de passes, o jogador de Oregon State foi peça central na ascensão inesperada dos Beavers ao longo das últimas duas temporadas. Durante esse mesmo período, Fuaga foi titular incontestável no lado direito, não cedendo um único sack.


#19 – Los Angeles Rams: Byron Murphy (DT – Texas)

Não será possível repor a perda de Aaron Donald. Mas, de um jeito ou de outro, os Rams precisarão reforçar o interior da linha defensiva. Escolhendo na primeira rodada pela primeira vez desde 2016, os Rams utilizam a seleção para começar a fase pós-Donald. Murphy compensa a estatura física abaixo da média com um estilo de alta intensidade. Com o tempo, o tackle de Texas pode se tornar uma peça central na linha defensiva.


#20 – Pittsburgh Steelers: J.C. Latham (OT – Alabama)

Os Steelers continuam a reconstruir a linha ofensiva, agora para proteger Russell Wilson (ou Justin Fields). Broderick Jones impressionou no lado direito na temporada de estreia, mas o lado oposto possui um buraco, já que Dan Moore foi um dos piores tackles de toda a liga. Sem precisar mover Jones, os Steelers encontram a solução em Latham. O tackle de Alabama é um titular experiente, e se encaixaria bem em um esquema que prioriza o jogo terrestre.


#21 – Miami Dolphins: Jackson Powers-Johnson (OL – Oregon)

Os Dolphins sofreram com um êxodo na free agency, e o interior da linha ofensiva sofreu as maiores baixas. Atualmente, Aaron Brewer é a única opção como center, mas foi um dos piores jogadores da posição em 2023, quando atuou pelos Titans. Powers-Johnson foi um dos jogadores de linha ofensiva mais confiáveis no college football, cedendo apenas quatro pressões (e nenhum sack) em três temporadas como titular em Oregon. Com um novo center confiável, Miami resolve parte dos problemas na linha ofensiva.


#22 – Philadelphia Eagles: Laiatu Latu (EDGE – UCLA)

Nos últimos Drafts, Howe Roseman demonstrou uma tendência de investir no futuro. Os Eagles provavelmente perderão Josh Sweat em 2025, e Latu seria uma opção como substituto. O edge rusher de UCLA quase encerrou a carreira em 2020, mas se recuperou de uma grave lesão no pescoço e retornou aos gramados para se tornar uma força dominante. Extremamente técnico, esforçado e dotado de uma excelente visão de jogo, Latu pode ser um dos steals da classe.


#23 – TROCA!* New York Giants (via Minnesota Vikings, Houston Texans, Cleveland Browns): Amarius Mims (OT – Georgia)

Na segunda escolha recebida dos Vikings, os Giants tentam resolver outro problema de longa data: a linha ofensiva. Com Evan Neal cada vez mais se aproximando do território de bust, o Big Blue providencia um substituto para jogar no lado oposto de Andrew Thomas. Mims é um dos nomes mais interessantes da classe. Apesar da pouquíssima experiência como titular, o gigante de Georgia possui um teto relativamente alto. Com tempo e paciência, Mims pode se tornar uma das soluções na problemática OL dos Giants.

*As trocas são projeções feitas pelo autor.


#24 – Dallas Cowboys: Graham Barton (OL – Duke)

Os Cowboys perderam Tyler Biadasz para o rival de divisão Washington Commanders, e encontram um substituto no jogador mais versátil do Draft. Com três anos de experiência, Barton atuou em todas as posições da linha ofensiva, mas indicou que pretende retornar à de origem – center – na NFL. A versatilidade para atuar em outras posições na linha ofensiva também será bem-vinda, permitindo flexibilidade aos Cowboys na construção da unidade.


#25 – Green Bay Packers: Cooper DeJean (CB – Iowa)

Os Packers perderam Rasul Douglas para 2024, mas terão a chance de encontrar um substituto – e possivelmente um upgrade – para o veterano. DeJean não chega com o mesmo hype de outros cornerbacks da classe, mas o versátil DB de Iowa possui um teto altíssimo. Versátil para atuar em qualquer ponto da secundária. Com ótima capacidade atlética e explosão em espaços curtos, DeJean poderia facilmente assumir o slot na defesa de Green Bay.


#26 – Tampa Bay Buccaneers: Kool-Aid McKinstry (CB – Alabama)

Os Bucs possuem poucos buracos óbvios no elenco. A posição de CB oposto a Jamel Dean, no entanto, ainda precisa ser resolvida. McKinstry não possui a mesma capacidade atlética de outros CBs da classe, mas o experiente DB de Alabama compensa isso com uma excelente capacidade para ler jogadas.


#27 – Arizona Cardinals (via Houston Texans): Chop Robinson (EDGE – Penn State)

Os Cardinals seguem reconstruindo o elenco, e usam a escolha adquirida dos Texans para buscar um reforço no lado defensivo. Ainda buscando um edge rusher número 1, Arizona aposta no potencial enorme de Chop Robinson. O edge de Penn State ainda é um jogador relativamente cru, mas o potencial como athletic freak em uma das posições mais importantes do jogo o tornam uma seleção quase certa a essa altura da primeira rodada.


#28 – Buffalo Bills: Jer’Zhan Newton (DT – Illinois)

Os Bills passaram por uma pequena reformulação defensiva. Apesar de renovar com DaQuan Jones, o tackle veterano terá 34 anos ao final do contrato, e Buffalo precisa reforçar o depth caso Jones se lesione novamente, como ocorreu em 2023. Newton é um defensor extremamente técnico, com facilidade para vencer duelos na linha de scrimmage e chegar no backfield. Esforçado e com um motor que nunca apaga, o tackle de Illinois seria um ótimo jogador de rotação, com potencial para ser titular em breve.


#29 – Detroit Lions: Ennis Rakestraw (CB – Missouri)

A secundária dos Lions, mesmo com todos os investimentos feitos na última temporada, foi o ponto fraco do time. Ainda sem um cornerback número 1, após o ano desastroso de Cameron Sutton, Detroit encontra uma possível solução no Draft. Rakestraw teve apenas uma interceptação no college, mas o CB de Mizzou é extremamente disciplinado e efetivo nas coberturas. Apesar da baixa estatura e da capacidade atlética abaixo da média, Rakestraw tem um estilo de jogo extremamente físico, e não tem problemas em derrubar jogadores maiores.


#30 – Baltimore Ravens: Tyler Guyton (OT – Oklahoma)

Por questões de cap, os Ravens perderam Morgan Moses na offseason, e precisarão de um novo right tackle. Após o sucesso com Orlando Brown Jr., Baltimore volta as atenções novamente a Oklahoma. Guyton é um tackle em franca ascensão, com porte físico ideal para a posição e versatilidade para jogar nos dois extremos da linha.


#31 – San Francisco 49ers: Darius Robinson (EDGE – Missouri)

Em tese, os 49ers possuem um buraco maior na posição de CB. Mas, com nomes pouco interessantes disponíveis para um final de primeira rodada, o time decide endereçar outra necessidade. Apesar da chegada de Leonard Floyd para jogar no lado oposto ao de Nick Bosa, San Francisco ainda precisa de uma solução de longo prazo. Robinson é um edge extremamente físico, com potencial para dominar adversários na linha de scrimmage. Ainda em desenvolvimento, o edge de Mizzou poderia passar uma temporada na rotação antes de assumir um papel maior.


#32 – Kansas City Chiefs: Adonai Mitchell (WR – Texas)

Com a adição de Marquise Brown, os Chiefs podem, enfim, reestruturar os wide receivers. A chegada de Mitchell adiciona um “X” autêntico, finalizando o grupo. Com tamanho ideal para a posição, facilidade para dominar defensores e vencer recepções contestadas, Mitchell pode se tornar um WR1 na NFL. Com Mahomes, o WR de Texas teria a chance de atingir o potencial.

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